Depois de anos esperando a Justiça reconhecer o seu direito, você finalmente chegou na fase final do processo: o precatório foi expedido.
Mas, ao invés de comemorar com o dinheiro na conta, você descobre outra espera pela frente, desta vez, pela liberação do pagamento, que pode demorar mais alguns anos.
É nesse momento que surge a dúvida:
Vale a pena vender precatório agora, mesmo com deságio, ou é melhor esperar?
A resposta certa depende do seu momento de vida, da sua urgência e dos planos que tem com esse valor.
Neste texto, vamos te ajudar a pensar com clareza e tomar uma decisão segura e estratégica.
O que significa vender Precatório?
Vender um precatório (ou uma RPV) significa ceder esse crédito a uma empresa especializada em troca de um pagamento à vista, com deságio.
Você recebe menos do que o valor total, mas não precisa mais esperar anos pelo pagamento oficial do governo.
É uma prática legal, prevista na legislação brasileira, e que tem se tornado cada vez mais comum, principalmente entre:
- Aposentados e pensionistas;
- Pessoas em situação de urgência financeira;
- Herdeiros que não querem lidar com inventários complexos;
Credores que não podem, ou não querem, viver em função da fila pública.
Como funciona a antecipação?
Funciona de forma simples e segura:
- Você envia os documentos e dados do precatório;
- A empresa faz uma análise jurídica do crédito;
- Uma proposta é enviada com o valor líquido e as condições;
- Se aprovada, o pagamento é feito em até 24h após a assinatura da cessão.
O LCbank, é uma empresa referência nesse mercado: atua com clareza, transparência e suporte jurídico do início ao fim da operação.
Mas quando vale a pena antecipar?
Veja 5 situações em que o “agora” vale mais que o “depois”
1. Quando o valor já tem destino certo
Se você precisa quitar dívidas, fazer um tratamento de saúde, ajudar a família ou investir em um negócio, esperar pode custar mais caro do que o deságio.
2. Quando não há previsão clara de pagamento
Alguns precatórios estão previstos para 2027, 2028 ou até depois e ainda podem sofrer adiamentos.
Se o seu precatório está longe na fila, antecipar é uma forma de sair da incerteza.
3. Quando há riscos burocráticos ou sucessórios
Se o titular é idoso, está doente ou falece antes do pagamento, o valor pode cair em inventário e travar por anos.
Muitos herdeiros hoje preferem antecipar enquanto há segurança jurídica e controle sobre o crédito.
4. Quando você prefere ter liberdade agora
Às vezes, a simples vontade de usar o valor hoje, com consciência, é suficiente.
Viajar, recomeçar, realizar um sonho adiado, tudo isso justifica a escolha de receber menos, mas com mais autonomia.
5. Quando a espera está te custando paz
A fila do precatório não é só demorada: é desgastante.
A ansiedade, a frustração e a desinformação acabam afetando a saúde e o bem-estar.
Antecipar é, acima de tudo, uma forma de aliviar esse peso.
Conclusão: tempo também é valor
Vender um precatório pode parecer uma perda à primeira vista. Mas, na prática, é uma escolha entre valor cheio no futuro e valor menor com utilidade imediata.
Se o dinheiro representa liberdade, alívio, saúde ou a chance de virar a página, talvez esperar seja o maior custo.
Porque se o crédito é seu, o tempo também deveria ser.
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